sábado, 9 de julho de 2016

Microsoft cria DNA sintético que pode armazenar até 200 MB







E quem pode afirmar, que não estamos na era de Aquário?
Chegado o momento em que o Ser Humano está dominando o conhecimento científico para a criação de algo inusitado, o "DNA"sintético para armazenamento.
No caso, o DNA pode guardar 200 MB de informações e, para testar a capacidade, a equipe desenvolvedora armazenou um videoclipe em HD da banda Ok GO.
Fiquei a refletir  sobre as  crianças  que apresentem deficiências, e são acompanhadas desde o ventre,encontram uma nova possibilidade de melhorar sua qualidade de vida, e beneficiadas da mais elaborada tecnologia.
Como nesse universo, a presença da dualidade e polaridades é uma realidade, não deixo de olhar sobre questões polêmicas que geram esse tema, tais como o poder de definir os gêneros, a cor dos olhos e outras características humanas.
O grande desafio do ser humano em todas as civilizações foi encontrar o caminho do meio e utilizar os recursos com sabedoria em nome do bem comum ao invés de deixar-se levar pelas vicissitudes, utilizando o conhecimento com sabedoria.
O grande desafio do ser humano em todas as civilizações foi encontrar o caminho do meio e utilizar os recursos com sabedoria em nome do bem comum ao invés de deixar-se levar pelas vicissitudes, utilizando o conhecimento com sabedoria.

Abaixo a Reportagem:
Fonte:TEC MUNDO.


Quais são as opções mais comuns para armazenar arquivos?

 Obviamente, pendrivers, cartões de memória e HDs. Contudo, a Microsoft trabalhou em conjunto com a Universidade de Washington para criar algo inusitado: um DNA sintético para armazenamento.
No caso, o DNA pode guardar 200 MB de informações e, para testar a capacidade, a equipe desenvolvedora armazenou um videoclipe em HD da banda Ok GO.

Além do clipe, cópias da Declaração Universal dos Direitos Humanos em diversos idiomas, os 100 livros mais populares do Projeto Gutenberg e o banco de dados de sementes da Crop Trust também foram adicionados.

De acordo com o arquiteto Douglas Carmean, da Microsoft, todas essas informações ficaram armazenadas no interior de tubo de testes que é bem menor que a ponta de lápis. Como notado pelo The Verge, a meta do projeto é avançar a tecnologia até o ponto em que o DNA sintético seja uma alternativa viável aos HDs e pendrives, por exemplo.

As vantagens do DNA sintético são diversas: guardar quantidades absurdas de dados em grande densidade, suportar condições de calor e frio extremo e manter a integridade dos dados por mais de cem anos.

Como funciona?

O armazenamento funciona da seguinte maneira:

Os dados, primeiramente, são transformados de 1s e 0s em “letras” correspondentes às quatro bases do nucleotídeo de uma tira de DNA: o A (adenina), o C (citosina), o G (guanina) e o T (timina)
Depois, os pares que as bases foram criam ligações com os "zeros" e uns", permitindo a conversão e leitura de dados.


No vídeo abaixo, você acompanha os detalhes do projeto.


https://www.youtube.com/watch?v=mILu11yqtG8

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